Página 174 - Evangelismo (2007)

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Evangelismo
Nossa mensagem é solene e sagrada, e devemos vigiar em oração.
As palavras pronunciadas devem ser de caráter tal que por meio
delas Deus possa fazer impressão sobre o coração e o intelecto.
Santifiquem-se pela verdade, os ministros do evangelho. —
Carta
356, 1906
.
Falsas provas e normas de feitura humana
Ensinai as verdades fundamentais
— Os que querem traba-
lhar por palavra e doutrina, devem estar firmemente arraigados na
verdade antes de serem autorizados a sair ao campo para ensinar
outros. A verdade, pura e genuína, deve ser apresentada às pessoas.
[212]
A mensagem do terceiro anjo é que apresenta a verdadeira prova
para as pessoas. Satanás induzirá os homens a forjar falsas pro-
vas, e assim tratar de obscurecer o valor da mensagem da verdade,
anulando-lhe os efeitos.
O mandamento de Deus, que foi quase universalmente invali-
dado, é a probante verdade para este tempo. ... Tempo virá em que
todos quantos adoram a Deus serão distinguidos por este sinal. Serão
conhecidos como servos de Deus, por este sinal de fidelidade ao Céu.
Mas todas as provas produzidas pelo homem distrairão a mente das
grandes e importantes doutrinas que constituem a verdade presente.
O desejo e plano de Satanás é introduzir entre nós as pessoas
que vão a grandes extremos; pessoas de mente estreita, críticas e
incisivas, e muito tenazes em sustentar seus próprios conceitos sobre
o que é a verdade. Serão muito exigentes e buscarão impor deveres
rigorosos, exagerando muitos assuntos de somenos importância,
ao passo que descuidam matéria de mais peso da lei — o juízo, a
misericórdia e o amor de Deus. Pela obra de umas poucas pessoas
dessa espécie, toda a comunidade dos observadores do sábado será
taxada de intolerante, farisaica e fanática. Por causa desses obreiros
considerar-se-á a obra da verdade indigna de atenção.
Deus tem uma obra especial para os homens experimentados
fazerem. Terão eles que proteger a causa de Deus. Têm que cuidar
de que a obra de Deus não seja confiada a homens que creiam ter
o privilégio de proceder segundo o seu próprio juízo independente,
para pregar o que bem lhes aprouver, não ficando responsáveis pe-
rante ninguém pelas instruções que ministram nem pelo trabalho que