Página 346 - Evangelismo (2007)

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Evangelismo
Visitas de casa em casa
Trabalho de casa em casa
— A verdade não deve ser apresen-
tada meramente em reuniões públicas; é preciso fazer-se trabalho de
casa em casa. Vá esse trabalho avante em nome do Senhor. —
The
Review and Herald, 11 de Agosto de 1903
.
Esse trabalho de casa em casa, em busca de almas, à procura da
ovelha perdida, é o trabalho mais importante que se possa efetuar. —
Carta 137, 1898
.
O objetivo do trabalho de casa em casa
— Nosso povo co-
mete grande erro quando, depois de realizar uma reunião campal e
ajuntar algumas almas, desarmam as tendas e julgam haver cumprido
seu dever. Sua obra apenas começou. Pregaram doutrinas novas e
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estranhas para o povo que os ouviu, e então deixaram a semente
lançada para ser apanhada pelas aves, ou do contrário, secadas por
falta de umidade. ...
Depois de haver a verdade sido apresentada às almas, há pessoas
— ministros, amigos e conhecidos — que arrebatarão, se possível,
a semente semeada. Essas aves humanas, fazem a verdade parecer
erro, e não dão à pessoa convencida nenhum descanso enquanto não
houverem devorado a semente por meio de falsas afirmações.
Que deve ser feito? Após a reunião campal, estabelecei uma
missão. Organizai em grupo os melhores obreiros que se possam
encontrar, para vender nossa literatura e também dar revistas a alguns
que não possam comprá-la. O trabalho preparatório não tem sequer
metade do valor do que se faz posteriormente.
Depois de o povo ter ouvido as razões de nossa fé, comece a obra
de casa em casa. Relacionai-vos com o povo, e lede-lhes as preciosas
palavras de Cristo. Exaltai a Cristo crucificado entre eles, e em breve
os que ouviram as mensagens de advertência dos ministros de Deus
na tenda, e ficaram convictos, serão atraídos a indagar quanto ao que
ouviram. Este é o tempo de apresentar as razões de nossa fé, com
mansidão e temor, não um temor servil, porém um cauteloso temor
para que não faleis desavisadamente. Apresentai a verdade tal como
é em Jesus, com toda mansidão e humildade, o que quer dizer com
simplicidade e sinceridade, dando o mantimento a seu tempo, e a
cada homem a sua porção. —
Carta 18, 1898
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