Página 356 - Evangelismo (2007)

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Evangelismo
osidade do ministério da Palavra e do Espírito Santo. Expressão
alguma da parte do homem pode pintar à mente finita o valor de
compreender e, por viva fé, receber a bênção dada ao passar Jesus
de Nazaré. —
Carta 60, 1903
.
A importância de um aperto de mão
— Muito depende da
maneira em que vos aproximais daqueles a quem fazeis visita. Po-
deis pegar de tal maneira na mão de uma pessoa ao saudá-la, que
lhe conquisteis a confiança imediatamente, ou de modo tão frio
que ela pense que não tendes por ela interesse algum. —
Obreiros
Evangélicos, 189 (1915)
.
Jovens para estudos bíblicos na cidade
— Devem-se instruir
rapazes a fim de trabalharem nessas cidades. Talvez eles nunca sejam
aptos a apresentar a verdade do púlpito, mas podem ir de casa em
casa, e encaminharem o povo para o Cordeiro de Deus, que tira os
pecados do mundo. O pó e o lixo do erro têm enterrado as preciosas
jóias da verdade; mas os obreiros do Senhor podem descobrir esses
tesouros, de modo que muitos os contemplem com deleite e respeito.
Há grande variedade de trabalho, adequado às diversas mentes e às
várias capacidades. —
Historical Sketches of the Foreign Missions
of the Seventh Day Adventist, 182 (1886)
.
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Derribado o preconceito
Os estudos bíblicos e as visitas preparam o caminho para as
conferências
— A obra deve começar discretamente, sem ruído ou
toque de trombeta. Deve começar com estudos bíblicos, educando
assim o povo. Este plano é incomparavelmente mais eficaz do que
começar com sermões. —
Carta 89, 1895
.
Evita-se a oposição com o trabalho pessoal
— No serviço de
Deus, importa enfrentarem-se obstáculos e dificuldades. Os acon-
tecimentos pertencem a Deus; e Seus servos precisam encontrar
dificuldades e oposições, pois estes são Seus escolhidos métodos
de disciplina, e as condições por Ele designadas para um progresso,
avanço e êxito certos. Rogo, porém, aos servos do Senhor Jesus, que
se lembrem de que há um trabalho que pode ser feito discretamente,
sem suscitar aquela forte oposição que fecha os corações à verdade.
Carta 95, 1896
.