Página 141 - Obreiros Evang

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“Pregues a palavra”
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de menor importância, e apresentem as verdades que hão de decidir
o destino das almas.
O tempo em que vivemos pede vigilância contínua, e os minis-
tros de Deus devem apresentar a luz sobre a questão do sábado.
Devem advertir os habitantes do mundo quanto a estar Cristo para
vir em breve, com poder e grande glória. A derradeira mensagem
de advertência ao mundo tem de levar homens a ver a importância
que o Senhor dá à Sua lei. Tão claramente deve a mensagem ser
apresentada, que nenhum transgressor, ouvindo-a, seja desculpável
em deixar de discernir a importância de obedecer aos mandamentos
de Deus.
Fui instruída a dizer: Reuni das Escrituras as provas de que
Deus santificou o sétimo dia, e leiam-se essas provas perante a
congregação, mostre-se aos que não têm ouvido a verdade, que
todos quantos se desviam de um claro “Assim diz o Senhor”, têm
de sofrer os resultados de seu procedimento. Em todos os séculos o
sábado tem sido a prova de lealdade a Deus. “Entre Mim e os filhos
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de Israel será um sinal para sempre”, declara o Senhor.
Êxodo 31:17
.
Excessiva diplomacia nas coisas sagradas
O evangelho sofre agora oposição de todos os lados. A confede-
ração do mal nunca esteve tão forte como atualmente. Os espíritos
do mal se estão combinando com agentes humanos para combater os
mandamentos de Deus. A tradição e a mentira são exaltados acima
das Escrituras; a razão e a ciência acima da revelação; o talento
humano acima dos ensinos do Espírito; formas e cerimônias acima
do poder vital da piedade. Pecados ofensivos têm separado o povo
de Deus. A infidelidade se está rapidamente tornando moda. “Não
queremos que Este reine sobre nós”, é a linguagem de milhares.
Os ministros de Deus devem erguer a voz como uma trombeta,
e mostrar ao povo as suas transgressões. Os sermões suaves tão
freqüentemente pregados, não fazem impressão duradoura. Os ho-
mens não são tocados até ao fundo do coração, porque as claras e
penetrantes verdades da Palavra de Deus não lhes são ditas.
Muitos dos que professam crer na verdade, diriam, caso expri-
missem seus sentimentos reais: “Que necessidade há de se falar tão
positivamente?” Bem poderiam então perguntar: “Por que necessi-