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Poesias e cânticos
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“Há um rio cujas correntes alegram a cidade de Deus,
o santuário das moradas do Altíssimo.
Deus está no meio dela; não será abalada;
Deus a ajudará ao romper da manhã. ...
O Senhor dos exércitos está conosco;
O Deus de Jacó é o nosso refúgio.”
“Este Deus é o nosso Deus para sempre;
Ele será nosso guia até à morte.”
Salmos 46:1, 2, 4, 5, 7; 48:14.
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Com um cântico, Jesus, em Sua vida terrestre, defrontou a ten-
tação. Muitas vezes, quando eram proferidas palavras cortantes,
pungentes, outras vezes em que a atmosfera em redor dEle se tor-
nava saturada de tristeza, descontentamento, desconfiança, temor
opressivo, ouvia-se o Seu canto de fé e de santa animação.
Naquela última e triste noite da ceia pascoal, quando Ele estava
a ponto de sair para ser traído e morto, alçou a voz no salmo:
“Seja bendito o nome do Senhor,
Desde agora para sempre.
Desde o nascimento do Sol até ao ocaso,
Seja louvado o nome do Senhor.”
“Amo ao Senhor, porque Ele ouviu a minha voz e a minha sú-
plica,
Porque inclinou para mim os Seus ouvidos;
Portanto invocá-Lo-ei enquanto viver.
“Cordéis da morte me cercaram,
E angústias do inferno se apoderaram de mim;
Encontrei aperto e tristeza.
Então invoquei o nome do Senhor,
Dizendo: Ó Senhor, livra a minha alma.
Piedoso é o Senhor e justo;
O nosso Deus tem misericórdia
“O Senhor guarda aos símplices: