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Evangelismo
aventurados sois se as fizerdes”, serão revestidas de nova virtude. —
The Review and Herald, 4 de Novembro de 1902
.
A prova do coração
— Este rito do lava-pés foi convertido em
rito religioso. ... Foi posto como alguma coisa para provar e verificar
a lealdade dos filhos de Deus. Quando o Israel moderno observa o
rito sacramental, esta cerimônia deverá preceder a participação nos
emblemas da morte do Senhor.
Este rito foi dado para proveito dos discípulos de Cristo. E Cristo
pretendia dizer justamente o que disse ao proferirem os Seus lábios
as palavras: “Eu vos dei o exemplo, para que, como Eu vos fiz, façais
vós também. ... Se sabeis estas coisas bem-aventurados sois se as
fizerdes.” Ele Se propôs com isto provar o verdadeiro estado do
coração e da mente dos que nele participavam. —
Manuscrito 8,
1897
.
Para todo tempo e país
— Em lugar da festa nacional que o
povo judaico havia observado, instituiu Ele um culto comemorativo,
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o rito do lava-pés e a ceia sacramental, para serem observados através
de todos os tempos por Seus seguidores em todos os países. Devem
estes sempre repetir o ato de Cristo, a fim de que todos vejam que o
verdadeiro serviço requer ministério abnegado. —
The Signs of the
Times, 16 de Maio de 1900
.
Para ser comemorado freqüentemente
— Neste último ato de
Cristo, participando com Seus discípulos do pão e do vinho, Ele Se
hipotecou como Redentor deles por meio de um novo concerto, em
que estava escrito e selado que a todos quantos receberem a Cristo
pela fé, serão conferidas todas as bênçãos que o Céu pode prover,
tanto nesta vida quanto na futura vida imortal.
Este instrumento de concerto teria que ser ratificado pelo próprio
sangue de Cristo, que as antigas ofertas sacrificais tinham por finali-
dade manter na lembrança de Seu povo escolhido. Cristo tencionava
que essa ceia fosse comemorada frequentemente, a fim de trazer-nos
à lembrança o Seu sacrifício de dar a Sua vida pela remissão dos pe-
cados de todos quantos nEle crêem e O recebem. Esse rito não deve
ser exclusivo, como muitos querem fazê-lo. Cada pessoa deve dele
participar publicamente, e com isso dizer: “Aceito a Cristo como
meu Salvador pessoal. Ele deu por mim a Sua vida, para eu ser salvo
da morte.” —
The Review and Herald, 22 de Junho de 1897
.