Página 231 - Evangelismo (2007)

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Firmar o interesse
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e foi convocada uma reunião em que iriam dar o seu testemunho.
Muitos tiveram palavras excelentes que dizer. ...
Depois de algumas semanas, foi feito outro apelo aos que se
houvessem decidido pela obediência à verdade. Atenderam cerca de
vinte e cinco a trinta pessoas. Vários ministros estavam presentes
nessa reunião e deram excelentes testemunhos. —
Carta 372, 1906
.
A aceitação da verdade pela congregação, no movimento de
1844
— Esta é a maneira em que ela foi proclamada em 1842, 1843
e 1844. ... Nenhuma palavra desnecessária era proferida pelo orador,
mas as Escrituras eram apresentadas com clareza. Freqüentemente
era feito um apelo aos que cressem as verdades que haviam sido
provadas pela Palavra, para que se levantassem, e grande número
atendia. Faziam-se orações em favor dos que desejavam auxílio
especial. —
Manuscrito 105, 1906
.
O reconhecimento de novas manifestações de convicção
Aos meus irmãos do ministério, quero dizer: Toda nova manifestação
de convicção operada pela graça de Deus na alma dos incrédulos,
é divina. Tudo quanto possais fazer para atrair as almas para o
conhecimento da verdade, é um meio de permitir que a luz brilhe, a
luz da glória de Deus, tal como brilha na face de Jesus Cristo. Guiai
a mente para Aquele que guia e dirige todas as coisas. Cristo será,
para as almas recém-conversas, o maná e o orvalho espiritual. Não
existe nEle treva alguma. À medida que os homens de discernimento
espiritual realizem com eles estudos bíblicos, dizendo-lhes como
entregar-se ao poder do Espírito Santo, para que estejam plena e
firmemente fundados na verdade, ir-se-á revelando o poder de Deus.
Manuscrito 105, 1906
.
Apelos freqüentes ao público
— Abandonai toda aparência de
apatia, e levai as pessoas a pensar que há vida ou morte nestes assun-
tos solenes, segundo os recebam ou rejeitem. Ao apresentar verdades
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decisivas, perguntai amiúde quem, depois de terem escutado as pa-
lavras de Deus, que lhes aponta o dever, está disposto a consagrar a
Cristo Jesus o coração e a mente com todos os seus afetos. —
Carta
8, 1895
.
Falar pessoalmente aos que fazem perguntas
— Ao termina-
rem as reuniões, deve haver uma investigação pessoal com cada
pessoa sobre o assunto. A cada um deve ser perguntado como pensa
encarar essas coisas, e se se propõe fazer delas uma aplicação pes-