Página 274 - Evangelismo (2007)

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Evangelismo
Deus no velar pelas almas como aqueles que hão de dar conta delas.
The Review and Herald, 2 de Março de 1905
.
Erguei um baluarte em torno dos novos crentes
— Exata-
mente após serem tomadas as decisões, as forças dos poderes das
trevas apoderam-se dessas mentes que foram convencidas e que re-
sistiram à convicção do Espírito de Deus. Elas têm uma superstição,
e Satanás opera sobre elas até haver uma intensa oposição à verdade
e a todo aquele que nela crê, e julgam estar a serviço de Deus, como
Cristo nos disse: “Qualquer que vos matar cuidará fazer um serviço
a Deus.”
Podemos ver assim a intensidade do espírito deles. Onde se acha
a intensidade do outro lado? Uni-vos com o Espírito do Deus vivo
para apresentar um baluarte em torno de nosso povo e de nossa
juventude, para educá-los e prepará-los. Isto deve ser enfrentado, e
devemos levar avante a verdade de Deus custe o que custar. Com-
preendemos alguma coisa a esse respeito, mas muitos há que não
entendem nada quanto a isso; portanto, devemos conduzi-los, instruí-
los com bondade, brandamente, e caso esteja conosco o Espírito de
Deus, saberemos exatamente o que devemos dizer. —
Manuscrito
42, 1894
.
Compreensão do todo-abrangente desígnio de Deus
— O es-
tudante deve aprender a ver a Palavra como um todo, e bem assim a
relação de suas partes. Deve obter conhecimento de seu grandioso
tema central, do propósito original de Deus em relação a este mundo,
da origem do grande conflito, e da obra da redenção. Deve compre-
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ender a natureza dos dois princípios que contendem pela supremacia,
e aprender a delinear sua operação através dos relatos da História
e da profecia, até à grande consumação. Deve enxergar como este
conflito penetra em todos os aspectos da experiência humana; como
em cada ato de sua vida ele próprio revela um ou outro daqueles
dois princípios antagônicos; e como, quer queira quer não, ele está
mesmo agora a decidir de que lado do conflito estará. —
Educação,
190 (1903)
.
Ensinar os novos crentes a enfrentar o inimigo
— É um mé-
todo deficiente o deixar uns poucos aqui e outros ali, sem serem
alimentados e cuidados, expostos aos lobos devoradores, ou a se
tornarem alvo do fogo aberto do inimigo. Foi-me mostrado que
foi feito muito trabalho assim entre nós como um povo. Campos