Página 499 - Evangelismo (2007)

Basic HTML Version

O obreiro e suas habilitações
495
disso. Perdei de vista o instrumento, e pensai em Jesus. Louvai ao
Senhor. Dai glória a Deus. Fazei melodia a Deus em vosso coração.
Falai acerca da verdade. Falai acerca da esperança cristã, do Céu do
cristão. —
Manuscrito 8a, 1888
.
Não facilmente ferida a susceptibilidade
— Não permitamos
que nossa susceptibilidade seja facilmente ferida. Devemos viver,
não para vigiar sobre nossa susceptibilidade ou reputação, mas para
salvar almas. Quando estamos interessados na salvação das almas,
deixamos de pensar nas pequenas diferenças que possam levantar-se
entre uns e outros na associação mútua. De qualquer sorte que os
outros pensem de nós ou conosco procedem, nunca será necessário
que perturbemos nossa comunhão com Cristo, nossa companhia com
o Espírito. —
A Ciência do Bom Viver, 485 (1905)
.
Um espírito satisfeito, alegre
— Quando possuirmos certeza
clara e evidente de nossa salvação, manifestaremos a satisfação e
alegria, próprias de todo seguidor de Jesus Cristo. A enternecedora,
[631]
subjugante influência do amor de Deus comunicada à vida prática,
produzirá sobre o espírito de outros impressões que serão um cheiro
de vida para vida. Mas caso seja manifestado um espírito áspero, acu-
sador, desviará muitas almas da verdade para as fileiras do inimigo.
Solene pensamento! Lidar pacientemente com o tentado requer que
combatamos contra o próprio eu. —
Carta 1a, 1894
.
Manso e humilde de coração
— O valor de nossa obra não
consiste em fazer grande barulho no mundo, em ser zeloso, ansioso
e ativo em nossa própria força. O valor de nossa obra é proporcional
à comunicação do Espírito Santo. O valor de nossa obra vem da
confiança em Deus, que traz mais santas qualidades de espírito, de
modo que, na paciência, possuamos nossas almas. Devemos orar
continuamente a Deus a fim de que nos aumente a resistência, nos
faça fortes em Sua força, ateie em nosso coração a chama do divino
amor. A causa de Deus será mais eficazmente promovida pelos que
são mansos e humildes de coração. —
Manuscrito 38, 1895
.
A obra é de Deus, não nossa
— Ora, aí está justamente o que
precisamos compreender, que ela não é a nossa obra, mas a de Deus,
e que somos simples instrumentos em Suas mãos, para realizá-
la. Precisamos buscar ao Senhor de todo o coração, e o Senhor
trabalhará em nosso favor. —
The Review and Herald, 10 de Maio
de 1887
.