Página 51 - Evangelismo (2007)

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Planos para a campanha pública
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Ele colocou de novo as preciosas pedras na estrutura da ver-
dade
— Em Seus ensinos, Cristo não sermonizava, como fazem
os ministros atualmente. Sua tarefa era a de edificar sobre a es-
trutura da verdade. Ele ajuntou as preciosas pedras da verdade, de
que o inimigo se havia apossado e colocado na estrutura do erro,
recolocando-as na estrutura da verdade, para que todos os que rece-
bessem a palavra fossem por ela enriquecidos. —
Manuscrito 104,
1898
.
Ele reforçou a mensagem
—Cristo sempre estava disposto para
responder ao sincero inquiridor da verdade. Quando Seus discípulos
se dirigiam a Ele, pedindo explicação sobre qualquer palavra que
Ele havia falado à multidão, Jesus com alegria repetia a lição. —
Carta 164, 1902
.
Cristo atraiu pelo amor
— Cristo atraiu a Si o coração de Seus
ouvintes, pela manifestação de Seu amor e então pouco a pouco, à
medida que iam podendo suportar, Ele lhes desdobrava as grandes
verdades do reino. Nós também devemos aprender a adaptar nossas
atividades às condições do povo — para encontrar os homens onde
eles se acham. Conquanto os requisitos da lei de Deus devam ser
apresentados ao mundo, não obstante nunca nos devemos esquecer
de que o amor, o amor de Cristo, é o único poder capaz de abrandar
o coração e levá-lo à obediência. —
The Review and Herald, 25 de
Novembro de 1890
.
Ele restringia a verdade
— O grande Mestre tinha em mãos
todo o esquema da verdade, mas não o desvendava inteiramente aos
Seus discípulos. Revelava-lhes unicamente os temas que lhes eram
necessários para o avanço na senda do Céu. Havia muitas coisas a
cujo respeito Sua sabedoria O manteve sigiloso.
Assim como Cristo reteve de Seus discípulos muitas coisas,
sabedor que era de que então lhes seria impossível entender, também
hoje retém Ele de nós muitas coisas, pois conhece a capacidade
limitada de nossa compreensão. —
Manuscrito 118, 1902
.
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Em entrevistas pessoais
— A obra de Cristo compunha-se so-
bretudo de entrevistas pessoais. Manifestava Ele fiel consideração ao
auditório de uma única pessoa; e essa única pessoa levou a milhares
a compreensão recebida. —
The Review and Herald, 9 de Maio de
1899
.