Página 81 - Evangelismo (2007)

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Planejamento das reuniões evangelísticas
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tenham sido compreendidos. Então, exigi que todos os que se encon-
tram na direção dos vários departamentos cooperem na execução
desses planos. Se este certo e radical método for devidamente ado-
tado e seguido com interesse e boa vontade, então se evitará muito
trabalho feito sem qualquer objetivo definido, bem como muito atrito
desnecessário. —
Manuscrito 24, 1887
.
Planos bem compreendidos
— O trabalho em que estais em-
penhados não pode ser realizado, a não ser mediante forças que são
o resultado de planos bem compreendidos. —
Carta 14, 1887
.
Previsão, ordem e oração
— É um pecado ser descuidado, sem
ideal e indiferente em qualquer trabalho em que nos empenhemos,
mas especialmente na obra de Deus. Cada empreendimento rela-
cionado com Sua causa deve ser realizado com ordem, previsão e
fervorosa oração. —
The Review and Herald, 18 de Março de 1884
.
Perfeição e presteza
— Será fácil cometer graves faltas, se o
negócio não for considerado com inteligente e forte atenção. Con-
quanto o principiante ou aprendiz seja dinâmico, se não houver,
nos vários departamentos, alguém que superintenda, alguma pes-
soa devidamente qualificada para seu trabalho, então haverá falhas
em muitos sentidos. À medida que a obra cresce, será impossível,
mesmo ocasionalmente, adiar trabalhos de um dia para outro. O
que não se faz no devido tempo, seja nos assuntos sagrados ou nos
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seculares, corre o grande risco de ficar sem ser feito de maneira
alguma; de qualquer maneira, tal trabalho nunca pode ser tão bem
realizado como no tempo devido. —
Manuscrito 24, 1887
.
Cada um em sua própria esfera de ação
— A cada homem
Deus designou sua obra, de acordo com sua capacidade e habilidades.
É preciso ter planos sábios para colocar cada um em sua própria
esfera de ação, a fim de que ele possa obter uma experiência que o
capacite a assumir responsabilidade crescente. —
Carta 45, 1889
.
Trabalhar como um exército disciplinado
— Lembremo-nos
de que somos cooperadores de Deus. Não somos suficientemente
sábios para trabalhar sozinhos. Deus nos fez Seus mordomos, para
nos provar e nos experimentar, mesmo como provou e experimentou
ao Israel antigo. Seu exército não se formará de soldados indiscipli-
nados, impuros e erradios, os quais representariam mal Sua ordem e
pureza. —
The Review and Herald, 8 de Outubro de 1901
.