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Capítulo 3 — Cristo, justiça nossa
(Uma Apresentação Feita em 1883)
Palestra matutina aos pastores na assembléia da Associação Geral
realizada em Novembro de 1883, em Battle Creek, Michigan.
Publicada em Gospel Workers, 411-415(1892), e Mensagens
Escolhidas 1:350-354.
Se confessarmos os nossos pecados, Ele é fiel e justo para nos
perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça.
1 João 1:9
.
Deus requer que confessemos nossos pecados e perante Ele
humilhemos o coração; devemos, porém, ao mesmo tempo ter confi-
ança nEle como um terno Pai, que não abandona aqueles que nEle
põem a confiança. Muitos dentre nós andam pela vista, e não pela
fé. Cremos nas coisas que se vêem, mas não avaliamos as preciosas
promessas que nos são dadas na Palavra de Deus; e, no entanto, não
podemos desonrar a Deus mais decididamente do que mostrando
que desconfiamos do que Ele diz e pomos em dúvida se o Senhor é
sincero para conosco ou nos está enganando.
Deus não Se desanima conosco por causa de nossos pecados.
Podemos cometer erros e ofender o Seu Espírito; mas quando nos
arrependemos e vamos ter com Ele com o coração contrito, Ele não
nos faz voltar. Há empecilhos a serem removidos. Têm-se acariciado
sentimentos errados, e tem havido orgulho, presunção, impaciência e
murmurações. Tudo isso nos separa de Deus. Os pecados devem ser
confessados; tem de haver mais profunda obra de graça no coração.
Os que se sentem fracos e desanimados podem tornar-se fortes
varões de Deus e fazer nobre trabalho pelo Mestre. Devem, porém,
trabalhar de um ponto de vista elevado; não devem ser influenciados
por nenhuns motivos egoístas.
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