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certos ramos de negócio. Formar-se-ão sindicatos, e os que a eles se
recusam unir serão homens marcados. —
Carta 26, 1903
.
Preparando-se para o acontecimento
Os sindicatos e confederações do mundo são uma armadilha.
Conservai-vos fora, e longe deles, irmãos. Nada tenhais a ver com
eles. Por causa dessas uniões e confederações, logo será muito di-
fícil nossas instituições levarem avante seu trabalho nas cidades.
Minha advertência é: Conservai-vos fora das cidades. Não edifiqueis
sanatórios nas cidades. Educai nosso povo a sair das cidades para o
campo, onde possam obter um pequeno pedaço de terra, e fazer um
lar para si e para seus filhos. ...
Nossos restaurantes devem estar nas cidades; pois de outra ma-
neira os obreiros desses restaurantes não poderiam alcançar o povo
e ensinar-lhe os princípios do viver sadio. E, no presente, temos de
ocupar casas de culto nas cidades. Mas dentro em breve haverá tal
luta e confusão nas cidades, que os que as quiserem abandonar não
o poderão fazer. Devemos estar preparando-nos para esses aconte-
cimentos. Essa é a luz que me é dada. —
The General Conference
Bulletin, 6 de Abril de 1903
.
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Para preservar nossa individualidade
Durante anos me foi ministrada revelação especial acerca de
nosso dever de não centralizar a nossa obra nas cidades. O bulício e
confusão que enchem essas cidades, as condições que nelas criam
as uniões trabalhistas e as greves, tornar-se-ão grande desvantagem
para a nossa obra. Buscam os homens conseguir que os elementos
empenhados em diferentes profissões se filiem a certas uniões. Esse
não é o plano de Deus, mas de um poder que não devemos jamais
reconhecer. A Palavra de Deus se está cumprindo; estão-se os ímpios
ajuntando em molhos, prontos para serem queimados.
Devemos empregar agora toda a capacidade que nos foi confiada,
no sentido de transmitir para o mundo a grande mensagem de adver-
tência. Nesta obra, cumpre-nos preservar a nossa individualidade.
Não nos devemos associar a sociedades secretas nem a uniões traba-
lhistas. Devemos permanecer livres perante Deus, à espera constante
de instruções de Cristo. Todos os nossos atos deverão ser exercidos