Obreiros de nossas instituições
201
família e revelastes vossa fervorosa devoção à causa. Sei de que
estou falando quando assim me expresso.
Deveria haver maior igualdade entre o salário dos ministros e
dos médicos. De nossos ministros se espera que dêem um exemplo
de liberalidade aos membros da igreja, e seu salário deve ser de
molde a poderem fazer muitos donativos. —
Carta 372, 1907
.
Extravagância e influência
Entre nossos ministros, médicos, professores e colportores, há
necessidade de uma completa entrega da mente, do coração e da
[202]
alma a Deus. ... Nem o vestuário, nem casas dispendiosas, nem um
viver luxuoso conferem importância à obra. Mas um espírito manso
e quieto é de grande valor à vista de Deus. A religião não torna
o homem indelicado e ríspido. O crente verdadeiro, reconhecendo
sua própria fraqueza, guardar-se-á em todos os pontos e porá em
Deus toda a sua confiança. A verdadeira piedade cristã não pode ser
forçada; é produto de um coração sincero. ...
Deus chama a homens expeditos, homens de oração, homens
práticos. Dispendiosa ostentação externa não eleva os homens e
as mulheres à vista das pessoas de bom senso. Não é direito fazer
um médico um extravagante dispêndio de recursos, e então debitar
preços exorbitantes para fazer operações pequenas. Deus contempla
todas essas questões em seu justo sentido. —
Manuscrito 34, 1904
.
Importante entrevista acerca de salários dos médicos
[
Na manhã de 4 de Dezembro de 1913, os irmãos dirigentes
da União do Pacifico entrevistaram-se com a Sr. E. G. White em
seu lar de Elmshaven, acerca da remuneração de nossos médicos
de hospitais. Fez-se um relatório estenográfico da entrevista e a
cópia traz uma nota manuscrita, da Sr. E. G. White, endossando-a,
nestas palavras: “Isto está apresentado corretamente, e digo isto
para benefício de outros. Queira o Senhor ajudar-nos, ensinar-nos e
guiar-nos a cada passo, através de nossas dificuldades.” Seguem as
partes principais do relatório daquela entrevista. — Compiladores
]