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Mensagens Escolhidas 2
te arrependeres”, “brevemente a ti virei, e tirarei do seu lugar o teu
castiçal.”
Apocalipse 2:5
. Por quê? — Porque em nossa separação
uns dos outros estamos separados de Cristo. Precisamos unir-nos.
Oh! quantas vezes, quando me tem parecido estar na presença de
Deus e dos santos anjos, tenho ouvido a voz do anjo dizendo: “Uni-
vos, uni-vos, uni-vos. Não deixeis Satanás lançar sua sombra infernal
entre irmãos. Uni-vos; há força na união.”
Repito-vos a mensagem. Ao irdes para casa, estai decididos a
unir-vos; buscai a Deus de todo o coração, e encontrá-Lo-eis, e
o amor de Cristo, que excede a todo entendimento, virá a vosso
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coração e a vossa vida. —
The General Conference Daily Bulletin,
13 de Abril de 1891
.
A crise da lei dominical
Durante a noite parecia-me estar enumerando mentalmente as
provas que temos para fundamentar a fé que mantemos. Vemos
que os sedutores estão indo de mal para pior. Vemos o mundo
trabalhando no sentido de estabelecer por lei um falso sábado, e
torná-lo uma prova para todos. Esta questão nos enfrentará em breve.
O sábado de Deus será calcado a pés, e um sábado espúrio será
exaltado. Numa lei dominical há possibilidade de grande sofrimento
para os que observam o sétimo dia. A execução do plano de Satanás
trará perseguição ao povo de Deus. Os Seus servos fiéis, porém,
não necessitam temer o resultado do conflito. Caso sigam o modelo
posto diante deles na vida de Cristo, se forem fiéis às reivindicações
do Senhor, sua recompensa será a vida eterna, uma vida que se
prolongará paralela à existência de Deus.
A este tempo uma obra muito decidida na edificação do caráter
devia estar em andamento entre nosso povo. Devemos desenvol-
ver perante o mundo os característicos do Salvador. Impossível é
agradar a Deus sem o exercício da fé genuína, santificadora. Somos
individualmente responsáveis por nossa fé. A verdadeira fé não é
daquelas que falhará sob a prova e a provação; é o dom de Deus a
Seu povo. —
The Review and Herald, 30 de Setembro de 1909
.
Se jamais necessitamos de manifestar bondade e genuína corte-
sia, é agora. Talvez tenhamos de pleitear mui diligentemente com
os conselhos legislativos pelo direito de adorar a Deus segundo os