Acaz
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ele, “eu lhes sacrificarei, para que me ajudem a mim”.
2 Crônicas
28:19, 22, 23
.
Ao aproximar-se o fim do reinado do apóstata, fez ele que as
portas do templo fossem fechadas. O serviço sagrado foi interrom-
pido. Não mais ficariam os castiçais acesos perante o altar. Não
mais seriam oferecidas ofertas pelos pecados do povo. Não mais o
suave incenso ascenderia ao alto na hora do sacrifício da manhã e
da tarde. Tornando deserto o pátio da casa de Deus, e aferrolhando
suas portas, os habitantes da ímpia cidade ousadamente ergueram
altares para a adoração de divindades pagãs nas esquinas das ruas
através de Jerusalém. Aparentemente o paganismo havia triunfado;
os poderes das trevas haviam quase prevalecido.
Mas em Judá viviam alguns que mantiveram sua obediência a
Jeová, recusando com firmeza serem levados à idolatria. Era para
estes que Isaías e Miquéias e seus associados olhavam com esperança
ao verem a ruína operada durante os últimos anos de Acaz. Seu
santuário fora fechado, mas àqueles fiéis fora assegurado: “Deus
é conosco”. “Ao Senhor dos Exércitos, a Ele santificai; e seja Ele
o vosso temor, e seja Ele o vosso assombro. Então Ele vos será
santuário”.
Isaías 8:10, 13, 14
.
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