Página 291 - Profetas e Reis (2007)

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O último rei de Judá
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juramento de submissão feito em nome do Senhor Deus de Israel, o
rei de Judá se rebelou contra os profetas, contra seu benfeitor e contra
seu Deus. Na vaidade de sua própria sabedoria ele foi em busca do
auxílio do antigo inimigo da prosperidade de Israel, “enviando os
seus mensageiros ao Egito, para que se lhe mandassem cavalos e
muita gente”.
“Prosperará?” o Senhor inquiriu com respeito a quem tinha assim
vilmente traído todo sagrado encargo; “escapará aquele que fez tais
coisas? ou quebrantará o concerto, e escapará? Como Eu vivo, diz
o Senhor Jeová, no lugar em que habita o rei que o fez reinar, cujo
juramento desprezou, e cujo concerto quebrou, sim, com ele no
meio de Babilônia certamente morrerá. E Faraó, nem com grande
exército, nem com uma companhia numerosa, fará coisa alguma com
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ele em guerra, [...] pois que desprezou o juramento, quebrantando
o concerto, e deu a sua mão; havendo feito todas estas coisas, não
escapará”.
Ezequiel 17:15-18
.
O dia de ajuste final tinha chegado para o “profano e ímpio
príncipe”. “Tira o diadema”, o Senhor decretou, “e levanta a coroa.”
A Judá não seria mais permitido ter um rei até que Cristo mesmo
estabelecesse o Seu reino. “Ao revés, ao revés, ao revés a porei”, foi
o edito divino com respeito ao trono da casa de Davi; “ela não será
mais, até que venha Aquele a quem pertence de direito, e a Ele a
darei”.
Ezequiel 21:25-27
.
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