Página 144 - Temperan

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Capítulo 1 — O que envolve a verdadeira
temperança
Atingir o mais elevado grau de perfeição
— “Portanto, quer
comais quer bebais, ou façais outra qualquer coisa, fazei tudo para
glória de Deus.”
Apenas um prazo de vida nos é concedido; e a pergunta, para
todos, devia ser: Como posso empregar minha vida de maneira que
ela me traga o maior proveito? Como posso fazer o máximo para
glória de Deus e benefício de meus semelhantes? Pois a vida só é
de valor na proporção em que é empregada para consecução desses
objetivos.
Nosso primeiro dever para com Deus e nosso semelhante é o
nosso próprio desenvolvimento. Toda faculdade com que o Criador
nos dotou deve ser cultivada ao máximo grau de perfeição, para
que sejamos capazes de produzir a maior soma de bem que nos
seja possível. Daí ser bem empregado o tempo gasto em firmar e
conservar boa saúde física e mental. Não nos podemos permitir
entravar ou mutilar uma única função da mente ou do corpo por
excesso de trabalho ou por maltrato de qualquer parte do mecanismo
vivo. Se assim fizermos, certo é sofrermos as conseqüências.
Intemperança, no verdadeiro sentido da palavra, encontra-se à
base da maior parte dos males da vida, e destrói anualmente suas
dezenas de milhares. Pois a intemperança não se limita ao uso
de bebidas intoxicantes; tem mais ampla significação, e inclui as
nocivas satisfações de qualquer apetite ou paixão. —
The Signs of
the Times, 17 de Novembro de 1890
.
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Excesso no comer, beber, dormir e ver
— Excessiva condes-
cendência quanto ao comer, beber, dormir ou ver, é pecado. A ação
harmônica saudável de todas as faculdades do corpo e da mente
produz felicidade; quanto mais elevadas e apuradas as faculdades,
tanto mais pura e perfeita é a felicidade. —
Testimonies for the
Church 4:417
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