Página 228 - Temperan

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Capítulo 1 — Trabalhar juntos
Colocarem-se ombro a ombro
— Há, em outras igrejas, cris-
tãos que se estão colocando na defesa dos princípios de temperança.
Devemos procurar aproximar-nos desses obreiros e abrir caminho
para eles se colocarem ombro a ombro conosco. Devemos convidar
grandes homens, homens bons, para secundarem nossos esforços
para salvar o que se acha perdido. —
Testimonies for the Church
6:110, 111
.
Unir-nos quando pudermos
— Sempre que tiverdes oportuni-
dade de unir-vos com o povo da temperança, fazei-o. —
The Review
and Herald, 14 de Fevereiro de 1888
.
Em seu trabalho, sempre que tinha oportunidade, meu marido
convidava os obreiros da causa da temperança para suas reuniões, e
dava-lhes ocasião de falar. E quando nos eram feitos convites para
assistirmos suas reuniões, sempre correspondemos. —
Carta 274,
1907
.
Ligar-nos só com os que são leais a Deus
— Não devemos pôr-
nos ao lado de clubes de temperança compostos de todas as classes
de homens, com toda espécie de satisfações egoístas, e chamá-los
reformadores. Há uma bandeira mais alta sob que nosso povo se
reúna. Cumpre-nos, como um povo, fazer distinção entre aqueles
que são leais à lei de Deus, e os que são desleais. —
Carta 1, 1882
.
Atitude sensata para com outras organizações
— A ques-
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tão da temperança deve ser respeitada por todo cristão genuíno, e
merecer especialmente a sanção de todos quantos professam ser
reformadores. Haverá, porém, na igreja pessoas que não mostrarão
sabedoria no lidar com esse assunto. Alguns manifestarão assinalado
desrespeito a quaisquer reformas que surjam de qualquer outro povo
que não sejam os de sua própria fé; erram nisso, sendo demasiado
exclusivistas.
Outros aceitarão ansiosamente tudo quanto é novo e tenha a
aparência de temperança, absorvendo todos os outros interesses
nesse único ponto; a prosperidade e caráter peculiar e santo de nossa
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