Página 88 - Evangelismo (2007)

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Evangelismo
que Ele nos auxilie a viver, não para nos agradarmos a nós mesmos,
mas para agradar-Lhe e glorificá-Lo. —
Carta 252, 1903
.
A aplicação de mais de um métod
Diferentes dons combinados
— Em nossas relações sociais uns
com os outros, devemos lembrar-nos de que nem todos possuímos
os mesmos talentos, nem temos a mesma disposição. Os obreiros
têm planos e idéias diferentes. Diferentes dons, combinados, são
necessários para o bom êxito da obra. Lembremo-nos de que alguns
podem ocupar certos cargos com melhor resultado do que outros.
O obreiro a quem se deu tato e habilidade que o capacitam para o
desempenho de algum ramo especial da obra, não deve condenar
os outros por não terem capacidade de fazer o que ele, talvez, pode
fazer com facilidade. Não haverá coisas que seus coobreiros possam
fazer muito melhor do que ele?
Os vários talentos que o Senhor confiou aos Seus servos são
essenciais para Sua obra. As diferentes partes da obra têm que ser
juntadas, parte por parte, a fim de formarem um todo completo. As
partes de um edifício não são todas as mesmas; nem são elas feitas
pelo mesmo processo. Os ramos da obra de Deus não são todos
iguais, nem devem ser conduzidos exatamente do mesmo modo. —
Carta 116, 1903
.
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A insuficiência dos dons de um homem
— Ninguém imagine
que só os seus dons sejam suficientes para a obra de Deus, e que
ele, somente, possa realizar uma série de conferências, fazendo o
trabalho com perfeição. Seus métodos podem ser bons, mas, não
obstante, os diferentes talentos são essenciais. A opinião de um só
homem não deve formular e estabelecer a obra de acordo com suas
idéias particulares. A fim de ser estabelecida a obra, com firmeza
e de modo simétrico, há a necessidade de vários dons e diferentes
instrumentos, todos sob a direção do Senhor. Ele instruirá aos obrei-
ros conforme suas várias habilidades. A cooperação e a unidade
são essenciais na formação de um todo harmonioso, cada obreiro
fazendo o trabalho que Deus designou, ocupando seu devido lugar e
suprindo a deficiência de outro. Quando um obreiro fica trabalhando
*
Ver também págs. 72-74.