Página 437 - Testemunhos Seletos 2 (2008)

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O desígnio de Deus quanto a nossas instituições
médicas
Toda instituição estabelecida pelos adventistas do sétimo dia,
deve ser para o mundo o que foi José para o Egito, e o que Daniel e
seus companheiros foram para Babilônia. Quando, na providência
de Deus, esses escolhidos foram levados cativos, foi para levarem às
nações pagãs as bênçãos que sobrevêm à humanidade mediante o
conhecimento de Deus. Cumpria-lhes ser representantes de Jeová.
Nunca deveriam transigir com os idólatras; sua fé religiosa e seu
nome como adoradores do Deus vivo, cumpria-lhes considerar honra
especial.
E assim fizeram. Na prosperidade e na adversidade, honraram a
Deus, e Deus os honrou.
Chamado da prisão — servo de cativos, presa da ingratidão e da
malignidade — José se demonstrou fiel à sua aliança com o Deus
do Céu. E todo o Egito se maravilhou da sabedoria do homem a
quem Deus instruíra. Faraó “fê-lo senhor da sua casa, e governador
de toda a sua fazenda; para, a seu gosto, sujeitar os seus príncipes, e
instruir os seus anciãos”.
Salmos 105:21, 22
. Não somente ao povo
do Egito, mas a todas as nações ligadas com aquele poderoso reino,
Deus Se manifestou por intermédio de José. Desejava torná-lo um
portador de luz a todos os povos, e colocou-o como o segundo no
trono do maior império da Terra, a fim de que a iluminação celeste
se estendesse por perto e por longe. Por sua sabedoria e justiça, pela
pureza e a benevolência de sua vida diária, por sua devoção aos
interesses do povo — e esse povo uma nação de idólatras — José
foi um representante de Cristo. Em seu benfeitor, para quem todo
o Egito se volvia com gratidão e louvor, aquele povo gentio, e por
meio dele todas as nações com quem estavam em contato, deviam
contemplar o amor de seu Criador e Redentor
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Testimonies for the Church 6:219-228 (1900)
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