Capítulo 6 — A grande decisão
Um casamento feliz ou infeliz?
Caso aqueles que pensam em casar-se não queiram fazer amar-
gas, infelizes reflexões depois do casamento, precisam torná-lo ob-
jeto de considerações sérias, atentas agora. Dado precipitadamente,
esse passo é um dos meios mais eficazes para arruinar a utilidade de
rapazes e moças. A vida se torna um fardo, uma maldição. Pessoa
alguma pode com mais eficácia estragar a felicidade e a utilidade
de uma mulher, e tornar-lhe a vida mais pungente fardo, que seu
marido; e ninguém pode fazer a centésima parte para despedaçar as
esperanças e aspirações de um homem, para lhe paralisar as ener-
gias e arruinar-lhe a influência e as perspectivas, como sua própria
esposa. É da hora de seu enlace matrimonial que muitos homens e
mulheres datam seu êxito ou fracasso nesta vida, e suas esperanças
de existência futura. —
The Review and Herald, 2 de Fevereiro de
1886
.
Quisera poder fazer com que a juventude visse e sentisse seu
perigo, especialmente o de fazerem casamentos infelizes. —
Testi-
monies for the Church 4:622
.
O casamento é alguma coisa que influenciará e afetará vossa
vida tanto neste mundo como no por vir. Um cristão sincero não
levará avante seus planos sem conhecer que Deus lhe aprove as
intenções. Não quererá escolher por si mesmo, mas sentirá que
Deus deve escolher. Não temos de nos agradar a nós mesmos, pois
Cristo não Se agradou a Si próprio. Não quero que entendam que
estou querendo dizer que alguém deve casar-se com uma pessoa
a quem não ame. Isto seria pecado. Porém a fantasia e a natureza
emocional não devem ter permissão de dirigir para a ruína. Deus
requer todo coração, o supremo afeto. —
The Review and Herald,
25 de Setembro de 1888
.
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