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Tabela de conteúdo
Informações sobre este livro | 5 |
Prefácio | 8 |
Seção 1 — O lindo lar | 33 |
Seção 2 — Uma luz na comunidade | 47 |
Capítulo 4 — O alcance da influência do lar | 48 |
Capítulo 5 — Poderoso testemunho cristão | 51 |
Os melhores missionários provêm de lares cristãos | 51 |
Um argumento que o descrente não pode contradizer | 52 |
Os filhos estendem o conhecimento dos princípios bíblicos | 52 |
Os lares alegres serão uma luz para os vizinhos | 52 |
Os resultados da unidade de família | 53 |
São mais necessários homens bons que grandes mentalidades | 53 |
Evitar os erros que possam cerrar portas | 53 |
O cristianismo no lar irradia até longe | 54 |
Seção 3 — A escolha do companheiro de vida | 55 |
Capítulo 6 — A grande decisão | 56 |
Capítulo 7 — Amor verdadeiro ou paixão | 62 |
Capítulo 8 — Práticas comuns de namoro | 66 |
Capítulo 9 — Casamentos proibidos | 71 |
Casamentos de cristãos com descrentes | 71 |
São positivos os mandamentos de Deus | 71 |
Deus proíbe que crentes se casem com descrentes | 73 |
O exemplo de Salomão | 73 |
A desculpa: “é favorável à religião” | 74 |
A mudança no crente | 75 |
Arriscar o céu | 76 |
Um lar sem sombras | 76 |
O raciocínio do cristão | 77 |
Um casamento bem fundamentado | 78 |
Quando um dos cônjuges se converte depois de casado | 78 |
Capítulo 10 — Quando é necessário um conselho | 79 |
Buscar conselho na Bíblia | 79 |
A oração é necessária para decisões acertadas | 80 |
Quando a paixão é surda ao conselho | 80 |
A juventude necessita da prudência da idade e experiência | 81 |
Deve ser prezado o juízo dos pais | 81 |
Confiar em pais piedosos | 82 |
Os pais devem guiar as afeições dos jovens | 82 |
O exemplo de Isaque | 83 |
Os pais sábios serão considerados | 83 |
Seção 4 — Fatores de êxito ou fracasso | 85 |
Capítulo 11 — Casamentos apressados, prematuros | 86 |
Capítulo 12 — Compatibilidade | 89 |
Capítulo 13 — Educação Doméstica | 92 |
Essencial o preparo para o casamento | 92 |
A educação doméstica no currículo colegial | 93 |
Indispensável a noção de obrigações domésticas | 94 |
Atenção aos princípios de higiene | 94 |
Jovem aconselhada a adquirir hábitos de trabalho | 95 |
Valor da educação prática para moças | 95 |
Os esposos em perspectiva devem ser econômicos | 96 |
Capítulo 14 — Verdadeira conversão é requisito | 98 |
Seção 5 — Do altar do casamento | 101 |
Capítulo 15 — Promessas solenes | 102 |
O propósito de Deus para marido e mulher | 102 |
Jesus deseja que os casamentos sejam felizes | 102 |
Uma ocasião de júbilo | 103 |
O que é impróprio num casamento | 103 |
Um casamento no lar da Sra. White | 104 |
A união de duas vidas | 104 |
Conselho a um novo casal | 105 |
Um compromisso diante de testemunhas celestiais | 106 |
Capítulo 16 — Companheirismo feliz | 107 |
A verdadeira união, uma experiência contínua | 107 |
Seja o amor provado e experimentado | 107 |
O inimigo procurará provocar separação | 108 |
Conselho a um casal voluntarioso | 108 |
O amor expresso em palavras e obras | 109 |
Pequenas atenções têm o seu peso | 110 |
Um esposo que não expressava afeição | 110 |
Uma esposa decepcionante e egoísta | 111 |
Características de uma esposa e mãe sociável | 111 |
Conselho a um casal infeliz | 112 |
Amor mútuo e tolerância recompensados | 113 |
Capítulo 17 — Obrigações mútuas | 114 |
Responsabilidades individuais | 114 |
Instruções de Deus a Eva | 114 |
As esposas se submetem; os esposos amam | 115 |
Sujeição da esposa depende da sujeição do marido a Cristo | 116 |
Necessária a tolerância mútua | 117 |
Cada um deve ceder de boa vontade | 117 |
Solução de dificuldades de família | 118 |
Conselho a famílias em desarmonia | 118 |
Cristo em cada coração levará à unidade | 119 |
Capítulo 18 — Deveres e privilégios dos cônjuges | 120 |
Jesus não impõe o celibato | 120 |
O casamento é legítimo e santo | 120 |
Os privilégios da associação matrimonial | 121 |
Evitar excessos | 121 |
Abnegação e temperança | 121 |
Por que busca Satanás debilitar o autocontrole | 122 |
Resultados do excesso | 123 |
Os maridos devem mostrar consideração | 123 |
Quando se instala a desconfiança | 124 |
Solicitações irrazoáveis | 124 |
Nosso corpo foi comprado | 126 |
Seção 6 — O novo lar | 127 |
Capítulo 19 — Onde estabelecer o lar | 128 |
Capítulo 20 — A família e a cidade | 132 |
Perigos da vida urbana | 132 |
Localização saudável | 132 |
Ninhos de iniqüidade | 133 |
Tumulto e confusão | 133 |
Conflitos de trabalho | 133 |
Destruição iminente | 133 |
Pelo amor ao interesse mundano e ao ganho | 133 |
As cidades não oferecem real benefício | 134 |
Conselho sobre a mudança de zonas rurais | 134 |
Tempo de abandonar as cidades | 136 |
Deus ajudará seu povo | 136 |
Capítulo 21 — Vantagens do campo | 137 |
Um pedaço de terra e um lar confortável | 137 |
Segurança econômica | 137 |
Conselho a um morador de cidade | 137 |
Bênçãos asseguradas aos moradores do campo | 138 |
Trabalho que ativa a mente, refina o caráter | 138 |
Deus instruirá e ensinará | 139 |
Plano de Deus para a terra de Israel | 139 |
Lições espirituais no viver diário | 139 |
Leis idênticas governam a natureza e a humanidade | 140 |
Lições práticas de agricultura | 140 |
Hábitos errôneos como erva daninha | 141 |
Ambiente familiar: exemplo de nossas crenças | 141 |
Estabelecer lares no campo | 142 |
Capítulo 22 — Como construir e mobiliar a casa | 143 |
Ventilação, luz e drenagem | 143 |
Evitar construir em baixadas | 144 |
Um quintal ao redor da casa | 144 |
Efeito da beleza natural sobre a casa | 144 |
Seja simples o mobiliário do lar | 145 |
Evitar o espírito de rivalidade | 145 |
Contraste entre duas famílias | 146 |
Um princípio usado na decoração | 148 |
Considerar o conforto e o bem-estar dos filhos | 148 |
Bondade e amor mais preciosos que o luxo | 149 |
Seção 7 — A herança do Senhor | 151 |
Seção 8 — A família feliz | 167 |
Capítulo 27 — Círculo sagrado | 168 |
Capítulo 28 — A primeira escola da criança | 171 |
Plano original de Deus para a educação | 171 |
O círculo da família | 171 |
A educação do lar, primeira em importância | 172 |
Tudo o mais deve ser secundário | 172 |
Instrumentos de Deus no ensino no lar | 173 |
Preparação para a escola da igreja | 174 |
Predominantes injunções de Deus | 175 |
Preparo para o conflito iminente | 175 |
Capítulo 29 — Tarefa que não pode ser transferida | 176 |
Capítulo 30 — Companheirismo da família | 179 |
Capítulo 31 — Segurança mediante o amor | 183 |
O poder do ministério do amor | 183 |
O amor é uma planta que deve ser nutrida | 183 |
Não esquecer a própria infância | 184 |
Conservar os filhos numa atmosfera adequada | 184 |
Quando os filhos necessitam mais de amor do que de alimento | 185 |
Desejos razoáveis | 185 |
O amor deve ser manifesto | 186 |
O amor de Jesus deve ser visto nos pais | 186 |
Capítulo 32 — Ocupar previamente o jardim do coração | 187 |
Capítulo 33 — Promessas de guia divina | 190 |
Seção 9 — Pai — laço de união entre os membros da família | 195 |
Seção 10 — Mãe — rainha do lar | 213 |
Capítulo 38 — Posição e responsabilidades da mãe | 214 |
Sua igualdade com o marido | 214 |
A rainha do lar | 214 |
Uma comparação de valores | 215 |
Trabalho indicado por Deus | 216 |
Grande e nobre missão | 217 |
Nenhuma obra é maior nem mais santa | 217 |
Cooperadora do pastor | 218 |
Ela em uma missão na vida | 218 |
Esculpindo à semelhança da divindade | 219 |
Inscrita no livro da fama imortal | 220 |
Momentos inapreciáveis | 220 |
Capítulo 39 — Influência da mãe | 222 |
Capítulo 40 — Conceito errôneo da função da mãe | 225 |
Capítulo 41 — Modelos imperfeitos de mãe | 229 |
Capítulo 42 — Saúde e aparência pessoal da mãe | 232 |
Capítulo 43 — Influências pré-natais | 236 |
Capítulo 44 — O cuidado das crianças pequenas | 241 |
Capítulo 45 — O primeiro dever da mãe é educar os filhos | 245 |
Possibilidades de uma criança bem-educada | 245 |
Uma obra para Deus e a pátria | 245 |
A educação do lar negligenciada por muitos | 246 |
Devem as mães buscar auxílio divino | 246 |
Quando visitas interrompem | 247 |
Mães, modelos de bondade e nobreza | 248 |
Alvo mais elevado que as normas do mundo | 248 |
Cultivar o bem; reprimir o mal | 249 |
A recompensa do trabalho | 249 |
Capítulo 46 — A madrasta | 250 |
Capítulo 47 — Encorajamento de Cristo às mães | 253 |
Seção 11 — Crianças — companheiros juvenis | 257 |
Capítulo 48 — Como o céu considera as crianças | 258 |
Capítulo 49 — Auxiliadores da mãe | 261 |
Filhos: participantes da sociedade do lar | 261 |
Pais e filhos têm obrigações | 261 |
Indolência é ensinada pela bondade irrazoável | 262 |
Perigos da indolência | 263 |
Ocupação útil: a mais segura salvaguarda | 263 |
As crianças devem aprender a levar as cargas | 263 |
A satisfação de tomar parte nas tarefas | 264 |
Assegura equilíbrio mental | 265 |
Une os obreiros da terra com os do céu | 265 |
Fortalece os laços domésticos | 266 |
Promove o crescimento mental, moral e espiritual | 266 |
Dá saúde ao corpo e paz de espírito | 266 |
Assegura sono reparador | 267 |
Nunca dizer: “meus filhos me atrapalham” | 268 |
Contemplando o modelo | 268 |
Capítulo 50 — A honra devida aos pais | 270 |
Capítulo 51 — Conselhos às crianças | 274 |
Seção 12 — Normas da vida familiar | 279 |
Capítulo 52 — Governo do lar | 280 |
Princípios para os pais | 280 |
Regras para governo do lar | 280 |
Princípios bíblicos a serem seguidos | 280 |
Respeito aos direitos das crianças | 281 |
A um pai iludido por enganadora afeição | 282 |
Nem enganadora afeição nem severidade excessiva | 282 |
A dureza não é requisito para obediência | 283 |
Firmeza uniforme e controle desapaixonado | 283 |
Regras e regulamentos não bastam | 284 |
Conselho a mãe de uma criança obstinada | 284 |
Liderança adequada | 284 |
Lei mútua para pais e filhos | 285 |
Capítulo 53 — Frente unida | 286 |
Capítulo 54 — A religião em família | 290 |
Definida a religião em família | 290 |
A religião deve ser parte da educação do lar | 290 |
A religião no lar precede a religião na igreja | 291 |
Terrível engano procrastinar a instrução religiosa | 292 |
Adaptar a instrução à idade | 293 |
Ensino religioso no lar | 294 |
Os filhos esperam dos pais uma vida coerente | 294 |
Deus honra a família bem dirigida | 295 |
Como Cristo pode ser introduzido no lar | 295 |
Tornar atrativa a religião | 295 |
Por que alguns pais falham | 296 |
Cada membro da família dedicado a Deus | 296 |
Capítulo 55 — Normas de moral | 298 |
Satanás busca perverter a união matrimonial | 298 |
Tragédia em Israel | 298 |
A história há de repetir-se | 299 |
Predomínio da imoralidade hoje | 299 |
Um contraste com o mundo | 300 |
Risco e perigo crescentes | 301 |
Vida acima de censura | 302 |
Altas normas de conduta para as mulheres | 303 |
Protegidas por um sagrado círculo de pureza | 304 |
Controle dos pensamentos | 305 |
Advertência contra a lisonja | 305 |
Se o pastor tenta | 306 |
Fidelidade ao voto matrimonial | 307 |
Preservar o Recesso do Lar | 308 |
Como se guardar da apostasia | 308 |
Capítulo 56 — Divórcio | 310 |
O casamento é um contrato por toda a vida | 310 |
Conceitos errôneos sobre o casamento | 310 |
Conselho a alguém em vias de divorciar-se | 311 |
Conselho a um casal separado | 312 |
Conselho a uma esposa maltratada | 313 |
Conselho a um marido abandonado pela esposa | 313 |
Divorciados, mas ainda casados à vista de Deus | 313 |
Separação de um cônjuge incrédulo | 314 |
Uma esposa aconselhada a mudar de disposição | 314 |
Adultério, divórcio e os membros da igreja | 315 |
Capítulo 57 — Atitude em relação a um companheiro descrente | 317 |
Capítulo 58 — A família do pastor | 321 |
Vida do pastor no lar deve ser exemplo | 321 |
Primeiro dever é para com os filhos | 321 |
A grande influência do pastor | 322 |
Esposa e filhos, os melhores juízes de sua piedade | 322 |
A esposa do pastor, ajuda ou obstáculo? | 322 |
Palavras de conselho aos pastores | 323 |
Interessar-se pelos filhos de outros | 324 |
Conselho a um apostatado filho de pastor | 324 |
Tratar as crianças com bondade e cortesia | 325 |
Um sermão eficaz sobre piedade | 326 |
Capítulo 59 — Os pais idosos | 327 |
Seção 13 — O uso do dinheiro | 331 |
Capítulo 60 — Mordomos de Deus | 332 |
Capítulo 61 — Princípios de finanças domésticas | 336 |
Dinheiro: Bênção ou maldição | 336 |
Buscar a segurança do lar próprio | 336 |
Cuidado quanto a vender a propriedade | 337 |
Independência digna de louvor | 338 |
Equilibrar o orçamento | 338 |
Manter um registro das despesas | 338 |
Males da prodigalidade | 338 |
Um pai reprovado por extravagância | 339 |
Uma família que gastava mais do que ganhava | 339 |
Uma família convidada à abnegação | 340 |
Prodigalidade não é expressão de amor | 340 |
Economia e generosidade | 340 |
Economia exagerada | 341 |
Prover conforto que alivie a carga da esposa | 341 |
Dinheiro para uso pessoal da esposa | 342 |
Buscar conforto e saúde | 342 |
Aprender a quando economizar e quando gastar | 343 |
O coração rendido será guiado | 343 |
Capítulo 62 — Deve ser praticada a economia | 344 |
Capítulo 63 — Instrução às crianças sobre como ganhar e usar dinheiro | 348 |
Ensinar hábitos simples | 348 |
Ter em conta as finanças da família | 348 |
Lições sobre o valor do dinheiro | 349 |
Encorajar os filhos a ganhar seu dinheiro | 349 |
Desencorajar o uso descuidado do dinheiro | 350 |
Ensinar as crianças a darem dízimo e ofertas | 350 |
Erro cometido por alguns pais ricos | 351 |
O melhor legado dos pais aos filhos | 351 |
Capítulo 64 — Integridade nos negócios | 353 |
A Bíblia e os princípios em negócios | 353 |
Mente e caráter afetados pela desonestidade | 354 |
Dívidas | 354 |
Palavras alguém que vivia além de seus rendimentos | 354 |
A causa de Deus pode ser desonrada | 355 |
Conselho a alguém endividado | 355 |
Mostrar consideração para com devedores insolventes | 356 |
Perigo de posições extremadas | 356 |
Capítulo 65 — Provisão para o futuro | 357 |
Seção 14 — A guarda dos acessos à mente | 361 |
Capítulo 66 — As portas que precisamos guardar | 362 |
Por que Deus nos deu olhos, ouvido e voz | 362 |
Como Satanás consegue entrada na alma | 362 |
A estratégia de Satanás | 363 |
Satanás não pode entrar na mente sem nosso consentimento | 363 |
Fechar todas as portas à tentação | 363 |
Evitar ler, ver e ouvir o mal | 364 |
A resistência debilitada | 365 |
Satanás procura obscurecer as glórias futuras | 365 |
A ajuda dos anjos celestiais | 366 |
Capítulo 67 — Sons e imagens que encantam | 367 |
Capítulo 68 — A leitura e sua influência | 371 |
Alimentar a mente infantil com alimento próprio | 371 |
Os pais devem controlar os hábitos da leitura | 371 |
Disciplinar e educar o gosto mental | 372 |
Não cultivar o gosto por leitura de ficção | 373 |
Predomínio da leitura nociva | 373 |
Autores ateus | 373 |
Lendas e mitos | 374 |
Como é destruído o vigor mental | 374 |
Leitura empolgante torna a criança inquieta | 375 |
Leitura corrida, superficial, enfraquece o poder de concentração | 375 |
“Não posso assinar nossas revistas” | 376 |
Mensagens à juventude sobre leitura | 376 |
Plantar as sementes da verdade bíblica | 377 |
Seção 15 — Graças que iluminam a vida familiar | 379 |
Capítulo 69 — Cortesia e bondade | 380 |
A cortesia banirá a metade dos males da vida | 380 |
A cortesia começa no lar | 380 |
Bondade mútua torna o lar um paraíso | 380 |
Verdadeira polidez | 381 |
Fazer da regra de ouro a lei da família | 382 |
O melhor tratado de boas maneiras | 383 |
A verdadeira cortesia | 384 |
O amor expresso em olhares, palavras e atos | 385 |
Mistura de pessoas de diferentes temperamentos | 385 |
Nada justifica a falta de cortesia | 386 |
Muitos anseiam por simpatia | 386 |
Como se estabelece o contato com o mundo | 387 |
Capítulo 70 — Alegria | 388 |
Capítulo 71 — Linguagem | 392 |
A voz é um talento | 392 |
Cada palavra tem sua influência | 392 |
A linguagem como manifestação da graça interior | 393 |
O cultivo da voz no lar | 393 |
O efeito de palavras ásperas e impertinentes | 394 |
Não haja nota dissonante | 394 |
Devem as palavras causar alegria ou tristeza? | 395 |
Palavras bondosas e respeitosas | 395 |
Expulsar a vulgaridade | 395 |
Resultados de palavras iradas e irrefletidas | 396 |
Palavras coléricas, uma blasfêmia | 397 |
Como perdeu um pai a confiança dos filhos | 397 |
Compromisso sugestivo | 397 |
Conversação à mesa | 398 |
Diz-que-diz-que e mexerico | 398 |
Semear a desconfiança ajuda o inimigo | 398 |
Tolerância paterna e paciência | 399 |
Ocasião para silenciar ou cantar | 400 |
A batalha pelo domínio próprio na linguagem | 400 |
Capítulo 72 — Hospitalidade | 402 |
Anjos podem ser hospedados em nossos dias | 402 |
Oportunidades e privilégios negligenciados | 402 |
Desculpas que não convencem | 403 |
Bênçãos perdidas por exclusivismo egoísta | 404 |
A quem mostrar hospitalidade? | 404 |
Um refúgio para a juventude tentada | 405 |
Preservar a simplicidade da família | 406 |
Manter atmosfera de paz e repouso | 406 |
Um relatório de despesas é mantido no céu | 407 |
Estar atento a oportunidades | 408 |
Seção 16 — O lar e suas relações sociais | 409 |
Capítulo 73 — Nossas necessidades sociais | 410 |
Capítulo 74 — Amizades boas e outras duvidosas | 413 |
Influências sobre nós e nossos filhos | 413 |
Perigos de relacionamentos com ímpios | 413 |
A escolha de Sansão | 414 |
O fermento da impiedade | 414 |
Fugir dos indiferentes à religião | 415 |
Não centralizar as afeições em parentes incrédulos | 415 |
Afastar-se dos que possuem moral frouxa | 416 |
Os que se rendem à tentação por temor do ridículo | 416 |
Viver diante de estranhos como se diante de Deus | 417 |
Prometido o necessário auxílio | 417 |
Escolher companheiros sérios | 418 |
Capítulo 75 — Guia dos pais em assuntos sociais | 419 |
Influências quase esmagadoras | 419 |
O perigo da liberdade ilimitada | 419 |
Os pais devem escolher as companhias dos filhos | 420 |
Onde passam a noite? | 421 |
A erva má predomina em campos não cultivados | 421 |
Habituar os filhos a confiar no discernimento dos pais | 421 |
Contenção firme mas bondosa | 422 |
Visitas desacompanhadas não é aconselhável | 422 |
Como enfrentar conselhos imprudentes | 423 |
Fortes provas estão diante dos jovens | 423 |
Capítulo 76 — Feriados e aniversários | 425 |
Orientação na observância de feriados | 425 |
“Um dia perdido” | 425 |
Aniversários — Ocasião para louvar a Deus | 426 |
Ocasião para rever o registro do ano | 426 |
A causa de Deus em primeiro lugar | 427 |
Como observar o dia de ação de graças | 427 |
Um dia para dar graças | 428 |
Feriados para Deus | 428 |
Oportunidades para trabalho missionário | 428 |
Capítulo 77 — O Natal | 430 |
O Natal como dia de festa | 430 |
O dia não deve ser passado por alto | 431 |
Troca de presentes como sinais de afeição | 431 |
Recomenda-se dar aos filhos livros como presentes | 432 |
Jesus não deve ser esquecido | 432 |
Natal — Ocasião para honrar a Deus | 433 |
Volver os pensamentos dos filhos para um novo canal | 433 |
“Devemos armar uma árvore de Natal?” | 434 |
Árvore de Natal com ofertas missionárias não é pecado | 434 |
Providenciar recreação inocente para o dia | 435 |
Capítulo 78 — A família — um centro missionário | 436 |
Os pais devem orientar os filhos | 436 |
Os filhos devem ser Daniel e Ester hoje | 436 |
Processos eficientes de testemunhar por Cristo | 437 |
Crianças e jovens devem unir-se no serviço por outros | 437 |
Que as crianças sejam pequenos missionários | 438 |
A igreja tem uma obra para a juventude | 439 |
Oportunidades na vizinhança | 439 |
Devem as famílias cristãs penetrar regiões escuras | 440 |
As crianças trabalharão quando outros não puderem | 440 |
Aprender a fazer fazendo | 441 |
Seção 17 — Descanso e recreação | 443 |
Capítulo 79 — A recreação é necessária | 444 |
Capítulo 80 — Como nos recrearemos? | 448 |
O inocente no lugar do pecaminoso | 448 |
O aspecto útil da ginástica | 449 |
Jogos de bola — Diretrizes básicas | 449 |
O problema de muitos esportes atléticos | 450 |
Quando a vida era menos complexa | 451 |
Famílias em passeios | 451 |
Felicidade nos encantos da natureza | 452 |
Reuniões sociais | 452 |
Jesus participava de cenas de inocente felicidade | 452 |
Seu exemplo na conversação e na conduta | 453 |
Ellen G. White e uma agradável reunião social | 453 |
Atrair a juventude com poder salvador | 454 |
Capítulo 81 — Recreação que proporciona satisfações duradouras | 455 |
Capítulo 82 — Como o cristão escolhe sua recreação | 460 |
Recreação cristã ou divertimento mundano? | 460 |
Regra para se reconhecer o entretenimento lícito | 460 |
Recreações que incapacitam para os deveres comuns | 461 |
Reuniões sociais objetáveis | 462 |
Poucos divertimentos populares são sadios | 463 |
Teatro, ninho de imoralidade | 464 |
Dança — Uma escola de depravação | 464 |
A dança de Davi não é um precedente | 464 |
Jogo de cartas — prelúdio para o crime | 465 |
O temor de parecer singular | 465 |
Evitar o primeiro passo na condescendência | 466 |
Uma declaração franca de princípios cristãos | 466 |
Capítulo 83 — A sedução dos prazeres | 468 |
O coração natural busca prazeres | 468 |
Milhões vão aos lugares de diversões | 468 |
Membros da igreja entre os amantes de prazeres | 469 |
Satanás, hábil encantador | 469 |
A educação amesquinhada pelo amor dos prazeres | 470 |
A última mensagem de Deus recebida com indiferença | 471 |
Os guardadores do Sábado serão testados | 471 |
A primeira consideração | 472 |
Capítulo 84 — Como influenciar os juvenis em relação às recreações | 473 |
Seção 18 — A recompensa | 477 |