Como o cristão escolhe sua recreação
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As reuniões para divertimento confundem a fé, e tornam o motivo
confuso e incerto. O Senhor não aceita corações divididos. Quer o
homem todo. —
Conselhos aos Professores, Pais e Estudantes, 345
.
Poucos divertimentos populares são sadios
Muitos dos divertimentos populares no mundo hoje, mesmo entre
aqueles que pretendem ser cristãos, propendem para os mesmos fins
que os dos gentios, outrora. Poucos há na verdade entre eles que
Satanás não torne responsáveis pela destruição de almas. Por meio
da arte dramática, ele tem operado durante séculos para provocar a
paixão e glorificar o vício. A ópera com sua fascinadora ostentação
e música sedutora, o baile de máscaras, a dança, o jogo de cartas,
Satanás emprega para derribar as barreiras dos princípios, e abrir
a porta à satisfação sensual. Em todo o ajuntamento para diversão
onde é alimentado o orgulho e satisfeito o apetite, onde a pessoa é
levada a esquecer-se de Deus e perder de vista os interesses eternos,
ali está Satanás atando suas correntes em redor da alma. —
Patriarcas
e Profetas, 459, 460
.
O verdadeiro cristão não desejará entrar em qualquer lugar de di-
vertimento ou empenhar-se em qualquer diversão sobre os quais não
possa pedir a bênção de Deus. Ele não será encontrado nos teatros,
nem nos salões de jogos. Não se unirá com os alegres valsistas nem
tolerará qualquer outro sedutor prazer que banirá Cristo da mente.
[516]
Aos que anseiam por essas diversões, respondemos: Não pode-
mos condescender com elas em nome de Jesus de Nazaré. A bênção
de Deus não poderia ser invocada sobre o tempo gasto no teatro ou
na dança. Nenhum cristão desejaria enfrentar a morte em tal lugar.
Ninguém desejaria ser aí encontrado quando Cristo vier. —
The
Review and Herald, 28 de Fevereiro de 1882
.
Descobrir-se-ão meios para alcançar os corações. Alguns dos
métodos usados nesta obra serão diferentes dos que foram usados na
mesma no passado; mas não permitamos que alguém, por causa disto,
ponha obstáculos no caminho mediante a crítica. —
The Review
and Herald, 30 de Setembro de 1902
.