Página 279 - Mensagens Escolhidas 2 (2008)

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Capítulo 28 — Declarações acerca do uso de drogas
Uma declaração em resposta a perguntas sobre drogas
Vossas perguntas
digo, são em grande parte, se não definitiva-
mente, respondidas em
How to Live.
Os tóxicos das drogas querem
dizer os artigos que mencionastes. Os remédios mais simples são me-
nos danosos, na proporção de sua simplicidade; mas em muitíssimos
casos são eles usados quando não são absolutamente necessários.
Há simples ervas e raízes que qualquer família pode usar por si
mesma, não sendo preciso chamar um médico mais depressa do
que chamariam um advogado. Não penso vos poder dar uma linha
definida de remédios compostos e receitados por médicos, que sejam
perfeitamente inofensivos. Entretanto, não seria sábio empenhar-se
em polêmica sobre esta questão.
Os facultativos são muito zelosos em usar suas perigosas mis-
turas, e sou decididamente contrária a recorrer a essas coisas. Elas
jamais curam; podem mudar o mal, para produzir outro pior. Mui-
tos dos que praticam a prescrição de drogas, não as tomariam eles
mesmos, nem as dariam aos filhos. Se eles têm um conhecimento
inteligente do corpo humano, se compreendem o delicado e maravi-
lhoso maquinismo humano, devem eles saber que somos feitos de
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modo terrível e maravilhoso, e que nem uma partícula dessas drogas
fortes deve ser introduzida neste organismo humano vivo.
Quando o assunto me foi apresentado, e a triste preocupação
quanto ao resultado da medicação de drogas, foi-me dado o esclare-
cimento de que os adventistas do sétimo dia deviam fundar institutos
de saúde que abandonassem todos esses inventos destruidores da
saúde, e os médicos deviam tratar os doentes segundo os princípios
da reforma de saúde. A grande preocupação devia ser conseguir en-
fermeiros bem educados, e bem educados médicos, para ensinarem
“preceito e mais preceito; regra sobre regra, regra e mais regra: um
pouco aqui, um pouco ali”.
Isaías 28:10
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Ver a Nota Introdutória, págs. 276-278.
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