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Orientação da Criança
O que dizer do alimento cárneo?
Não estabelecemos regra alguma para ser seguida no regime
alimentar, mas dizemos que nos países onde são comuns as frutas,
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cereais e nozes, os alimentos cárneos não constituem alimentação
própria para o povo de Deus. Fui instruída que a alimentação de
carne tende a embrutecer a natureza e a privar os homens daquele
amor e simpatia que devem sentir uns pelos outros, dando aos ins-
tintos baixos o domínio sobre as faculdades superiores do ser. Se a
alimentação de carne foi saudável algum dia, é perigosa agora. —
Testemunhos Selectos 3:359
.
Razões para dispensar alimentos cárneos
Os que se alimentam de carne não estão senão comendo cereais
e verduras em segunda mão; pois o animal recebe destas coisas a
nutrição que dá o crescimento. A vida que se achava no cereal e
na verdura passa aos que os ingerem. Nós a recebemos comendo a
carne do animal. Quão melhor não é obtê-la diretamente, comendo
aquilo que Deus proveu para nosso uso!
A carne nunca foi o melhor alimento; seu uso agora é, todavia,
duplamente objetável, visto as moléstias nos animais estarem cres-
cendo com tanta rapidez. Os que comem alimentos cárneos mal
sabem o que estão ingerindo. Freqüentemente, se pudessem ver os
animais ainda vivos, e saber que espécie de carne estão comendo,
repeli-la-iam enojados. O povo come continuamente carne cheia de
micróbios de tuberculose e câncer. Assim são transmitidas essas e
outras moléstias. —
A Ciência do Bom Viver, 313
.
Os efeitos não são imediatamente reconhecidos
Os efeitos do regime cárneo podem não ser imediatamente ex-
perimentados, isso, porém, não é nenhuma prova de que não seja
nocivo. A poucas pessoas se pode fazer ver que é a carne que inge-
rem o que lhes tem envenenado o sangue e ocasionado sofrimentos.
Muitos morrem de moléstias inteiramente devidas ao uso da carne,
ao passo que a verdadeira causa não é suspeitada nem por eles nem
pelos outros. —
A Ciência do Bom Viver, 315
.