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Temperança em todas as coisas
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Nosso primeiro dever para com Deus e os nossos semelhantes é
o do desenvolvimento próprio. Toda a faculdade de que o Criador
nos dotou deve ser cultivada ao mais alto grau de perfeição, para
que possamos realizar a maior soma de bens de que somos capazes.
Dai ser bem empregado o tempo dedicado ao estabelecimento e à
preservação de boa saúde física e mental. Não podemos consentir
em impedir o crescimento ou invalidar uma simples função da mente
ou do corpo pelo excesso de trabalho ou pelo abuso de qualquer
parte do maquinismo vivo. Logo que o fazemos, devemos sofrer
as conseqüências. —
The Signs of the Times, 17 de Novembro de
1890
.
Maravilhoso poder
A observância da temperança e regularidade em todas as coisas
tem um poder maravilhoso. Fará mais do que as circunstâncias
ou os dotes naturais para promover aquela doçura e serenidade de
disposição que tanto têm que ver com o suavizar do caminho da
vida. Ao mesmo tempo o poder do domínio próprio assim adquirido
demonstrar-se-á um dos mais valiosos aparelhamentos para lutarmos
com êxito no campo dos árduos deveres e realidades que esperam a
cada ser humano. —
Educação, 206
.
Auxílio para pensar com clareza
Todos os dias, homens que ocupam posição de responsabilidade
têm de tomar decisões das quais dependem resultados de grande im-
portância. É-lhes preciso com freqüência pensar rapidamente, e isso
só pode ser feito com êxito pelos que observam estrita temperança.
A mente se revigora sob o correto tratamento das faculdades físicas
e mentais. Se a tensão não é demasiada, sobrevém renovado vigor a
cada esforço. —
A Ciência do Bom Viver, 309
.
Hábitos temperantes:ricas recompensas
Nossa geração está cercada de atrativos calculados a tentar o
apetite. Especialmente em nossas grandes cidades, toda a forma
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de condescendência é tornada fácil e convidativa. Aqueles que,
como Daniel, recusam corromper-se receberão a recompensa de seus