Página 338 - Mensagens Escolhidas 2 (2008)

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Capítulo 40 — Lúpulo, fumo e porco
Em resposta a muitas indagações, queremos dizer que cremos
haver negócio que os adventistas possam fazer para ganhar a vida,
os quais estão mais em harmonia com sua fé do que cultivar lúpulo,
fumo ou criar porcos.
E recomendaríamos que não plantassem mais lúpulo, nem fumo,
e que reduzissem o número de seus porcos. Talvez ainda reconheçam
dever, como fazem os crentes muito coerentes, não os criar mais.
Não insistiríamos nessa opinião com quem quer que seja. Muito
menos tomaríamos a responsabilidade de dizer: “Passai o arado em
vossos campos de lúpulo e de fumo, e sacrificai vossos porcos aos
cães.”
Ao passo que diríamos aos que estão dispostos a importunar os
que cultivam lúpulo e fumo e criam porcos entre nosso povo que
eles não têm o direito de fazer destas coisas, em qualquer sentido,
uma prova de comunhão cristã, diríamos também, aos que têm em
mãos essas infelizes coisas: “Se vos puderdes livrar delas sem grande
prejuízo, a coerência com a fé deste povo cujas publicações e ensinos
orais tanto têm a dizer quanto ao assunto da reforma, mais do que
sugere que vos livreis delas o mais depressa possível.
The
Review and Herald, 24 de Março de 1868
.
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Esta é uma das poucas afirmações emitidas juntamente por Tiago e Ellen White. Se
bem que ela fosse assinada por ambos, é evidente que os pontos de vista expressos tinham
plena sanção da Sr. White. — Compiladores
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