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Capítulo 62 — Comer para viver
Deus determinou as inclinações e apetites
Nossas inclinações e apetites naturais... foram divinamente pro-
vidos; e, ao serem dados ao homem, eram puros e santos. Era o
desígnio de Deus que a razão governasse os apetites, e que eles ser-
vissem a nossa felicidade. E quando eles são regulados e controlados
por uma razão santificada, são santidade ao Senhor. —
Temperança,
12
.
[245]
O objetivo da solicitude divina
A educação dos israelitas incluía todos os seus hábitos de vida.
Tudo que dizia respeito a seu bem-estar foi objeto da solicitude
divina, e constituiu assunto da divina legislação. Mesmo na provisão
de seu alimento, Deus procurou o seu maior benefício. O maná com
que Ele os alimentava no deserto era de natureza a promover força
física, mental e moral. ... Apesar das dificuldades de sua vida no
deserto, ninguém havia fraco em todas as suas tribos. —
Educação,
38
.
Formado do alimento que comemos
Nosso corpo é formado pela comida que ingerimos. Há cons-
tante desgaste dos tecidos do corpo; todo o movimento de qualquer
ordem implica um desgaste, o qual é reparado por meio do alimento.
Cada órgão do corpo requer sua parte de nutrição. O cérebro deve
ser abastecido com sua porção; os ossos, os músculos e os nervos
requerem a sua. Maravilhoso é o processo que transforma a comida
em sangue, e se serve desse sangue para restaurar as várias partes
do organismo; mas esse processo está prosseguindo continuamente,
suprindo a vida e a força a cada nervo, cada músculo e tecido. —
A
Ciência do Bom Viver, 295
.
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