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Comer para viver
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os apreciam. A experiência dos pais deve exercer poder controlador
na vida dos filhos. —
The Signs of the Times, 13 de Agosto de 1896
.
Se razoável, respeitar a preferência da criança
Depende de nós individualmente decidir se nossa vida será diri-
gida pelo espírito ou pelo corpo. O jovem deve, por si mesmo, fazer
a escolha que moldará a sua vida; e não se devem poupar esforços
para levá-lo a compreender as forças com que tem de tratar, e as
influências que moldam o caráter e o destino. —
Educação, 202
.
Na educação das crianças e jovens deve ser-lhes ensinado que
os hábitos de comer, beber e vestir, formados segundo as normas
do mundo, não estão de acordo com as leis da saúde e da vida, e
devem ser conservados sob o domínio da razão e do intelecto. Não se
deve permitir a força do apetite e o poder do hábito sobrepujarem os
ditames da razão. Para alcançar tal objetivo, o jovem deve ter alvos
e motivos mais elevados que a mera satisfação animal de comer e
beber. —
Good Health, Julho de 1880
.
Efeitos do apetite pervertido
Alguns não se impressionam com a necessidade de comer e
beber para a glória de Deus. A condescendência para com o apetite
atinge-os em todas as relações da vida. É vista na família, na igreja,
na reunião de oração e na conduta de seus filhos. É a maldição de
sua vida. Impede-lhes compreender as verdades para estes últimos
dias. —
Christian Temperance and Bible Hygiene, 151
.
O viver sadio, obrigação pessoal
[256]
O que comemos e bebemos tem importante influência sobre
nossa vida e nosso caráter, e os cristãos devem conservar os há-
bitos de comer e beber em conformidade com as leis da natureza.
Devemos sentir nossa obrigação para com Deus nessa questão. A
obediência às leis da saúde deve tornar-se assunto de acurado estudo,
pois a ignorância voluntária nessa questão é pecado. Cada um deve
sentir ser uma obrigação pessoal praticar as leis do viver sadio. —
Manuscrito 47, 1896
.